Dança anfíbia toma como ponto de partida a metáfora
lançada por Gilberto Freire de ser “a gente alagoana uma gente anfíbia”.
Pensamos num ser anfíbio como aquele que, mais que sobreviver em um ambiente,
cria condições de criação e se faz nesse ambiente, se reinventando em meio a
processos adaptativos.
Dança anfíbia propõe um mergulho nas possibilidades
evolutivas que a vontade de criar é capaz de gerar, entendendo o processo de criação
em dança como um processo adaptativo. Neste processo, lançar-se nos riscos das
descobertas, dos devires e das relações, admitindo as ambiguidades,
ambivalências e contradições humanas como potencias de inventividade.
Direção:Telma César
Elenco: Edson Santos, Joelma Ferreira e Reginaldo
Oliveira
Iluminação: Moab Oliveira
Trilha Sonora: Telma César Thomas Rohrer
Duração: 50 min.
Classificação: 16 anos
Entrada: Grátis
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