sábado, 12 de dezembro de 2015

Entre a ponta e o calcanhar...


E assim foi nosso segundo encontro com o Projeto Frevo na Praça...
obrigado a todos e a todas e até próximo sábado..vamos que vamos...com o frevo no pé...






sábado, 5 de dezembro de 2015

Começou!


Frevo na praça, com a Cia dos Pés sob o comando de seus competentes passistas, Edson Santos e Joelma Ferreira, na praça Moleque namorador! Feliz aniversário Maceió!

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Nuvens Enraizadas

No próximo dia 23 de novembro, segunda-feira, a Cia. dos Pés apresenta o espetáculo de dança Nuvens Enraizadas, contemplado com o Prêmio Funarte Artes na Rua - 2014. As apresentações acontecerão em três horários e  pontos diferentes no centro de Maceió, no estado de Alagoas. Com direção de Reginaldo Oliveira, a intervenção acontece no Viaduto João Lyra, às 7h30; no Viaduto do Cepa, às 12h; e no Calçadão do Comércio, às 14h. O projeto, contemplado com o Prêmio Funarte Artes na Rua (Circo, Dança e Teatro) 2014, faz uma reflexão sobre o tempo.
Os bailarinos Edson Santos, Joelma Ferreira, Jessé Junior, Luca Dâmaso, Reginaldo Oliveira, Sara Lessa e Telma César dão vida à montagem relacionando possibilidades poéticas do corpo, tempo e mobilidade pela cidade. Um dos objetivos da intervenção é propor a alteração da experiência do tempo sobre o espaço urbano, apropriando-se da ideia de conhecimento sugerida pelo educador Jorge Larrosa, na qual experiência é “aquilo que nos acontece” e não aquilo que se passa sem deixar rastro (vestígios no corpo). Em Nuvens Enraizadas, o público pode pensar sobre o tempo, a falta dele, a melhor forma de utilizá-lo e, ainda, refletir sobre a velocidade do mesmo na era digital.

Ficha Técnica:Direção: Reginaldo Oliveira

Dançarinos/as: Edson Santos, Joelma Ferreira, Jessé Junior, Luca Dâmaso, Reginaldo Oliveira, Sara Lessa e Telma César.
Preparação técnica: Telma César
Fotos: Jul Souza

Panorama 2015


Foi muito gratificante e prazerosa nossa passagem pelo Festival Panorama 2015. O público recepcionou bem nosso espetáculo, os aplausos foram calorosos e os comentários também! Toda a equipe técnica e de produção numa sintonia positiva, eficiente e amorosa, fez com que o trabalho nesses dias fluisse harmoniosamente!

Sintonia

Treinando tai chi no parque do museu da república ao lado do hotel em que ficamos hospedados no Rio durante o Festival Panorama. Sintonia incrível! Ao escolhermos um local no parque para o treinamento, nem havíamos nos dado conta que estávamos em meio  a instalação da artista  Ursula Tautz em que se lia a seguinte frase " mas que as asas enraizem e que as raízes voem" . Uma obra que toca nas mesmas questões que estamos pondo em discussão no nosso novo trabalho "Nuvens enraizadas" que estréia no próximo dia  23 de novembro.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2015


A companhia dos Pés foi mais uma vez contemplada com o prêmio Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2015 com o Projeto DANÇA ANFÍBIA.
E mais uma criação nos espera...!
Confira no link o resultado do Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2015


http://www.funarte.gov.br/wp-content/uploads/2015/07/Lista-de-contemplados_KV.pdf

terça-feira, 22 de setembro de 2015



Dança baixa no Festival PANORAMA


Companhia Dos Pes gostaria de compartilhar mais um momento de Dança baixa com todos que acompanham os movimentos da Dança em nosso estado para conferir mais uma etapa de nosso trabalho. A Cia estará se apresentando nos dias 06 e 07 de Novembro no Festival PANORAMA no Rio de Janeiro.

Com sua primeira edição organizada em 1992, o Festival Panorama é realizado pela Associação Cultural Panorama desde 2007 e traz a proposta de ocupar a cidade do Rio de Janeiro com dança e projetos dos mais variados formatos, apresentando as relações que o corpo constrói com o espaço, tempo e público através do movimento. Ao longo dos seus 22 anos, apresentou companhias e artistas nacionais e internacionais, com papel fundamental na construção da memória da dança no Rio de Janeiro.
Pioneiro em associar arte contemporânea de ponta a preços populares, o Panorama já é parte do calendário cultural da cidade e ponto de encontro de mais de 20 mil pessoas por edição. Dança, tecnologia, novas dramaturgias do corpo – tudo se conjuga para formar um festival único no Brasil.
Confira mais sobre  festival no link: http://panoramafestival.com/o-festival

terça-feira, 1 de setembro de 2015




Hoje tem Dança Baixa                         

     É com imensa satisfação que a Companhia Dos Pes estará participando do 1º Filé Teatral – Colóquio Internacional de Artes Cênicas e Cultura Popular da Ufal, com o espetáculo Dança baixa, nesta terça-feira  01/09/2015, às 17 horas - censura 16 anos. Não deixe de acompanhar o evento que acontecerá no Teatro Jofre Soares / SESC Centro, Maceió /Alagoas.





quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Dança baixa em discussão

Prazer incomensurável pela participação no evento Corpo Presente e Movimentos da Cultura. Encontrar pessoas, escutar sobre nosso trabalho, vê-lo apreciado  e bem recebido por pessoas que admiramos, profissionais que respeitamos, amigas que acompanharam nosso processo de formação, amigos de maceió que estavam em São Paulo, a parceria com o Frevo de Casa, a oportunidade de escutar a fala preciosa da sabia Leda Martins, e, ainda, após a apresentação no último dia, a conversa com Christine Greiner.
Só temos a agradecer!

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Corpo Presente e Movimentos da Cultura 



O Itaú Cultural apresenta, entre os dias
 7 e 9 de agosto,dois espetáculos de dança contemporânea que reelaboram tradições culturais populares, Dança Baixa Frevo de Casa. Cada peça será apresentada em três sessões.
O espetáculo Dança Baixa, da Cia. dos Pés e com direção da coreógrafa alagoana Telma César, constrói em cena uma sinestesia repleta de intimidade e ancestralidade para fazer uma reflexão sobre o tempo que destinamos para entrar em contato com a nossa história e a nossa cultura. O grupo aposta em um processo de criação potencializado pelo encontro das diferenças, explorando a questão do uso de diferentes referências culturais no processo criativo.
Com concepção e direção das bailarinas e coreógrafas pernambucanas Valéria Vicente e Fláira Ferro, a peça Frevo de Casa é um trabalho que investiga, por meio do improviso, a relação entre indivíduo e tradição, tratada no espetáculo como algo dinâmico, criativo e vivo. A obra se apresenta como um exercício de liberdade compartilhada guiado pela escuta, pela vibração, pelo contágio e pelo desejo.
Com concepção e direção das bailarinas e coreógrafas pernambucanas Valéria Vicente e Fláira Ferro, a peça Frevo de Casa é um trabalho que investiga, por meio do improviso, a relação entre indivíduo e tradição, tratada no espetáculo como algo dinâmico, criativo e vivo. A obra se apresenta como um exercício de liberdade compartilhada guiado pela escuta, pela vibração, pelo contágio e pelo desejo.

No dia 8, antes das apresentações, a atriz e diretora de teatro Adriana Schneider Alcure e a poeta e ensaísta Leda Martins participam de um debate sobre os diferentes modos pelos quais a dança contemporânea se aproxima de matrizes do universo popular.
Já no dia 9, após as apresentações, a pesquisadora Christine Greiner – professora do Departamento de Linguagens do Corpo da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) – conversa com Valéria Vicente e Telma César sobre o seu processo de criação, desde as pesquisas até os treinamentos, abordando relações culturais e as suas mudanças de procedimentos com o passar do tempo.
Os dois encontros contam com interpretação na Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Corpo Presente e Movimentos da Cultura
sexta 7, sábado 8 e domingo 9 de agosto de 2015
sexta às 20h | sábado e domingo às 18h

Espaço Multiúso – 100 lugares
[duração aproximada 45 minutos (cada espetáculo)]
[indicado para maiores de 14 anos]
[com interpretação em Libras]
Gratuito – ingressos distribuídos com meia hora de antecedência

domingo, 31 de maio de 2015

Dança baixa em encontro interativo

Em 30/05 de 2014 propusemos ao público convidado para assistir o espetáculo Dança baixa, que dessem vasão a todas as vontades que lhe passassem à cabeça durante a apreciação. Dar vasão no sentido de interagir, intervindo na cena. Nessa primeira experiência, nosso público foi reduzido a pessoas que convidamos, um grupo pequeno e muito especial que compareceu a sala de ensaio onde realizamos nosso exercício cênico. Este ambiente íntimo tornou-se necessário para nos entregarmos a esse risco. Grande foi o aprendizado com esta experiência! Estamos gratos pelas colaborações  dos presentes e instigados a dar continuidade a esta experiência.

Dança Baixa

Desde sua criação em 2000, a Cia dos Pés propõe em seu projeto poético, a valorização da singularidade de cada dançarino, estando esta perpassada por sua história pessoal e pelas teias de significados que integram a sua cultura. Nesta direção, os princípios da educação somática têm sido nossos aliados, somados à arte do movimento de Laban e as referencias da cultura de tradição popular do Brasil. Com relação a esta última, nossos interesses recaem enfaticamente sobre os modos de operar dos artistas brincantes.
Dança baixa é o nome atual do espetáculo Encontros desenvolvido pela Cia dos Pés desde 2010. Embora o termo Dança baixa tenha surgido em meio ao processo de criação e  transformação de Encontros, apenas em 2015, após a realização da circulação deste espetáculo pelo nordeste e pelo interior de Alagoas, pudemos amadurecer e firmar a ideia de que Dança baixa seria um título que diria mais sobre a obra em sua versão atual.  
O ponto de partida do processo de criação foi o próprio momento da Cia. em 2010 quando se reestruturava com um novo elenco. A ideia de investir no valor de um encontro humano partindo da perspectiva de que o encontro entre diferenças potencializa a criação, tornou-se a base para o desenvolvimento do trabalho. 
Neste momento inicial do processo de criação, situamos e discutimos os vários sentidos dos encontros: o encontro consigo mesmo na descoberta de seus limites e potencialidades; o encontro com os companheiros de trabalho e as possibilidades de aprendizado em meio ao processo de criação coletiva; o encontro com as referências culturais alagoanas; o encontro com o público capaz de gerar novas perspectivas sobre o espetáculo, sobre a dança, sobre a vida e sobre o mundo. Deste ponto de partida nos lançamos à questão sobre que tempo e qual tempo destinamos em nossas vidas para estarmos em nós e para estarmos com o outro. Daí resultou uma versão para os espaços urbanos, que foi apresentada nas ruas do centro de Maceió e em cidades do interior do estado e posteriormente adaptada para pátios de escolas públicas. A partir das questões emergentes dessa relação direta com o público, surgiu uma segunda versão, como ação performativa, que consideramos parte do nosso processo de criação mas que ganhou vida própria e portanto um título em particular: “Você tem tempo para ouvir minha história”? O aprofundamento no processo investigativo levou a necessidade de um mergulho na intimidade de cada dançarino/a que implicou também na intimidade do espaço, levando o espetáculo para um recinto fechado, configurando-se então uma versão mais próxima da que apresentamos atualmente, no sentido que consideramos este, um espetáculo sempre em processo de transformação.
Nos propusemos a tecer um diálogo com a alteridade frente às múltiplas redes que existem no mundo contemporâneo e chegamos a uma dimensão ética e política que sedimenta a noção de Dança baixa que veiculamos através do processo de criação deste espetáculo e seus desdobramentos. Várias ideias e conceitos permeiam a elaboração dessa Dança baixa em construção: A noção de “literatura menor” proposta por Deleuze e Guatarri, a “inutilidade da poesia” dita por Manoel de Barros e o “pensamento abissal” de Boa Ventura de Souza Santos. Destacamos ainda, o diálogo com o texto de André Lepecki “Planos de composição”, este que colabora de modo mais direto agora, na elaboração desta escrita.
Sem ter a pretensão de sintetizar o pensamento complexo desenvolvido por Lepecki, recortamos a noção de um plano de composição pautado em uma política do chão que se proponha a uma arqueologia do chão histórico da dança olhando-a do ponto de vista que nos é particular, isto é, a partir do lugar geográfico e histórico-cultural em que nos fizemos humanos: Interior de Alagoas – Maceió - Brasil. Do próprio diálogo da dança contemporânea com as danças tradicionais e populares, ao qual nos propomos, várias questões emergem e muitos tropeços ocorrem neste chão.
Lepecki apresenta ainda, a noção de matérias fantasmas proposta pela socióloga americana Avery Gordon, como sendo todas as matérias provenientes dos fins que ainda não terminaram (o fim da colônia que não terminou com o colonialismo, por exemplo) que fazem “o passado reverberar e atuar como contemporâneo no presente”. Gordon considera também como matérias fantasmas todos aqueles “corpos impropriamente enterrados da história”. Poderíamos usar como exemplo aqui o corpo das danças das tradições populares em relação à formação do dançarino cênico brasileiro?
Tais ideias nos ajudam a traduzir as proposições de nossa Dança baixa que, utilizando-se de uma noção estrutural muito básica, de investigação de movimentos mais próximos ao chão em diálogo com os repertórios da tradição popular, elaboram planos de composição em uma ordem “discursiva” que parecem afirmar, explicitar e não desviar e nem remover as reverberações do passado no presente. Por um lado, estando abertos a aceitar as matérias fantasmas que sobrevivem em nós e, por outro, desenterrando os tocos de uma ancestralidade cinética que vive em nós. Nos propomos a tropeçar em todos os tocos que emperram nossos passos mas não para dar continuidade aos fins sem término, mas para fazer dos tropeços potencias de inventividades.

Como exercício de uma política do chão, colocamos a questão das diferenças e das referencialidades culturais no centro do processo criativo, implicando em abordar possibilidades de investigação da cultura por meio da dança. Ao mesmo tempo, implicando na tomada de consciência sobre os processos de conectividade entre dança, ambiente e cultura. Estas são as proposições da nossa Dança baixa que se traduzem em um espetáculo de dança contemporânea com duração de 45 minutos.

domingo, 22 de março de 2015

Encontros em São Miguel

Noite muuuito especial em São Miguel dos Campos! Além de termos casa cheia, tivemos uma qualidade de recepção do nosso trabalho muito especial! Foi rica a experiência de percepção do público durante a apresentação! O nível da comunicação ontem entre a plateia e os artistas em cena foi intenso! Muito rica também foi a conversa com o público após a apresentação! Intercâmbios como estes parecem gerar novos sentidos ou até mesmo fazer a gente acreditar no sentido de fazer dança/arte contemporânea.


sábado, 21 de março de 2015

  Circulação de Encontros pelo interior de Alagoas



Na estrada de Penedo para São Miguel me dou conta do quanto minha terra é linda e seu povo também! Falo daqueles cuja simplicidade lhes pertence. Pudemos sentir essa beleza ontem na apresentação em Penedo, tanto durante quanto depois da apresentação, na roda de conversa sobre o espetáculo e seu processo de criação. Estamos agradecidos/as!
Telma César






segunda-feira, 16 de março de 2015

Viagem de Estudos: Aldeia Jiripancó em Pariconha,  sertão de Alagoas

Assistimos ao ritual da festa do umbu que acontece durante quatro finais de semana. Uma experiência ímpar para todos nós. Estamos muito agradecidos ao Professor Aldemir Barros por ter nos apresentado aos Jiripancó, ao povo da aldeia por ter nos recebido, especialmente ao Cícero, uma liderança que nos recepcionou muito generosamente em sua casa e nos preparou para a apreciação daquela manifestação. Tudo é muito intenso, grandioso e, ao mesmo tempo, revestido de uma simplicidade sagrada. Na foto acima vemos a roda final de fechamento dos trabalhos no domingo. Nesse momento pudemos dançar o toré juntamente com o grupo. Na foto abaixo vemos os praiás no terreiro dançando na roda ritual. Para conhecer um pouco mais através da leitura, indicamos o livro "A educação Jiripancó: uma reflexão sobre escola diferenciada dos povos indígenas em Alagoas" de Gilberto Geraldo Ferreira.




Companhia dos Pés finaliza circulação nordeste do espetáculo “Encontros” premiado pelo Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2013 em Alagoas

A Companhia dos Pés residente em Maceió/Alagoas foi contemplada pelo Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2013 com o espetáculo “Encontros”. Chegando a sua fase final depois de circular por três estados dos nordeste: Salvador(BA), João Pessoa (PB) e Fortaleza(CE), agora é vez de circular pelos interiores e pela capital de Alagoas, Maceió. O projeto será finalizado com circulação pelas cidades de Penedo no Teatro Sete de Setembro (20/03), São Miguel na Casa de Cultura(21/03) e Arapiraca no Teatro do Sesi(02/04) sempre as 20:00h. Em Maceió as datas de apresentação constam de: 06,08 e 10 de Abril do corrente ano no IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Encontros é um espetáculo de dança contemporânea que vem sendo realizado desde 2010 pela Cia dos Pés com base na pesquisa e investigação do movimento a partir das referencialidades da cultura popular nordestina. Discute a questão do tempo que destinamos para estarmos conosco e com o outro, partindo da perspectiva de que o encontro entre diferenças potencializa a criação. Encontros propõe tecer um diálogo com a alteridade frente às múltiplas redes que existem no mundo contemporâneo, enfatizando a valorização da singularidade como conhecimento no corpo. Em cena, constrói-se uma sinestesia que compõe um ambiente repleto de intimidade e ancestralidade.
A Companhia dos Pés foi criada em 2000 em Maceió-AL sob direção de Telma César. Tem como principal interesse o desenvolvimento de processos investigativos para a produção de conhecimento em dança, sobretudo, na forma de espetáculos. As principais referências para o desenvolvimento desses processos são Sistema Laban, Educação Somática e Danças Tradicionais e Populares do Brasil. Dentre os trabalhos realizados destacamos: Pé, Umbigo e Coração (2000, apresentações em Maceió e em São Paulo – SESC), Variações para café com pão (Rumos Dança 2000/2001), Yerma Maria da Silva (2003), Tudo está por começar e Ciranda Branca (ambos no Cemitério Campo Santo 2005 e 2006 respectivamente), Poética da Cidade (Coreografias criadas por espaços urbanos - Prêmio Klauss Vianna de Dança Funarte 2008), Azulquente (Prêmio Artes Cênicas na Rua Funarte 2010), Encontros – versão para a rua (Prêmio de Estímulo as Artes Cênicas Secretaria de Estado da Cultura de Alagoas 2010), Encontros – versão para sala fechada (Prêmio Procultura Funarte 2010 – apresentações em Maceió em 2011 e no Festival Internacional de Dança do Recife 2012). Premio Klauss Vianna de Dança edição 2013 para circulação do espetáculo Encontros.


Ficha técnica:

Concepção e direção: Telma César
Coreografia: Cia dos Pés
Bailarinos/a: Edson Santos, Reginaldo Oliveira, Joelma Ferreira
Trilha sonora: Telma César
Figurino: Reginaldo Oliveira
Preparação corporal: Risia Lessa e Telma César
Produção: Reginaldo Oliveira
Iluminação: Eris Maximiano
Operardor de Luz: Moab Oliveira

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

A Cia dos Pés retomou nesta quarta-feira, 14 de Janeiro de  2015, o Projeto Frevo na Praça.


O projeto tem como objetivo oferecer aulas de frevo na praça Moleque Namorador no Bairro de Ponta Grossa em Maceió. A primeira edição do projeto resultou no bloco OS FILHOS  DO MOLEQUE... Que graciosamente foi bem prestigiado pela comunidade local e pelos passistas que fizeram parte do projeto.
Viva o frevo! Viva o passo! Viva o Moleque Namorador! Venham conferir as aulas! Pegue sua sombrinha, ponha seu tênis e venha fazer o passo conosco!